


No Brasil, o Dia da Criança é comemorado juntamente com o dia de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro, que é um feriado.
O Dia da Criança no Brasil foi criado na década de 1920, por proposta do deputado federalGaldino do Valle Filho. A Câmara aprovou a idéia e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, através do decreto nº 4867 de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a empresa Estrela decidiu fazer uma promoção em conjunto com a Johnson & Johnson, para aumentar suas vendas, lançando a "Semana do Bebê Robusto", é que a data passou a ser comemorada. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança para aumentar as vendas de brinquedos.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Crian%C3%A7aOração inicial:
Louvor:
Brincadeiras:
Mensagem aos pais:
Brincadeiras:
Mensagem para as crianças:Peça.
Agradecimentos:
Oração final e encerramento.
Alguns exemplos de brincadeiras:
1ª) CADEIRA QUENTE
Material necessário : sala ampla, cadeiras e um aparelho de som.
Desenvolvimento: será formado um círculo com cadeiras, dando espaço entre uma e outra para facilitar o acesso das crianças. A quantidade de cadeiras deverá ser menor do que o número de crianças. Ao som de uma música, as crianças caminharão ao redor das cadeiras. De repente, a música será interrompida e todos deverão ocupar as cadeiras. As crianças que não conseguirem sentar, sairão da brincadeira. Uma ou duas cadeiras serão retiradas. Novamente, ao som da música, as crianças circularão e se sentarão quando a música cessar. A brincadeira continua, até que reste somente uma cadeira e será vencedora aquela criança que sentar na última cadeira.
2ª) O GATO E O RATO
Desenvolvimento: Duas crianças voluntárias assumirão os papéis de gato e de rato. De mãos dadas as crianças formam um círculo e devem dificultar a entrada ou saída do gato, facilitando o acesso do rato. Para iniciar o rato fica dentro do círculo e o gato fora. Quando o gato conseguir pegar o rato, outra dupla iniciará a atividade.
3ª) ESCONDER A VARINHA
Material necessário: uma varinha, um círculo grande desenhado com giz no centro da sala.
Desenvolvimento: A dirigente escolherá uma criança para ser a líder da brincadeira. Este líder terá a função de esconder uma varinha para que os demais participantes a encontrem. Todas as vezes em que alguém se aproximar da varinha, o líder dirá: "Está esquentando!" Todas as vezes que se afastarem, o líder dirá: "Está frio!" Quando alguém encontrar, dirá bem alto: "Fogo! Fogo!". Neste momento, todos deverão correr para entrar no círculo. O que achou a varinha, procurará tocar (NUNCA BATER) em alguém , antes que este entre no círculo. A criança que encontrou a varinha passa a ser o novo líder. Quem for tocado pela varinha, sairá da brincadeira. A brincadeira continua até que o grupo perca o interesse.
4ª) ACERTANDO O GOL
Material necessário: uma bola, uma trave pequena, uma venda para os olhos.
Desenvolvimento: O grupo será dividido em duas ou três equipes com igual número de participantes. Cada equipe escolherá um líder para ser o orientador. Uma equipe, de cada vez tentará fazer gol, procedendo da seguinte maneira: o líder escolhe um jogador de sua equipe e este, com os olhos vendados, chuta a bola tentando fazer gol, sendo orientado pelo companheiro líder. Vence a equipe que conseguir fazer mais gols. Dependendo da idade das crianças, a brincadeira poderá ser facilitada ou dificultada, aproximando ou afastando a trave de quem vai chutar.
5ª) DESENHANDO COM OS OLHOS VENDADOS
Material necessário: quadro-negro, giz, venda para os olhos
Desenvolvimento: Cada componente do grupo deverá ir ao quadro-negro com os olhos vendados e fazer um desenho de livre escolha ou sugerido pelo líder. Vence quem conseguiu desenhar melhor.
6ª) SOLTANDO BALÕES
Material necessário: balões (bolas de sopro) e pedaços de papel numerados. Uma lista numerada com perguntas bíblicas, tiradas das lições da Escola Dominical.
Desenvolvimento: A dirigente soltará os balões cheios, cada um contendo um pedaço de papel com um número. O número de balões precisa ser correspondente ao número de participantes. Cada um deverá pegar apenas um balão e estourá-lo. No entanto, terá que esperar a sua vez. A dirigente irá chamando as crianças, aleatoriamente ou por sorteio, e fará a pergunta consultando a lista que tem em mão. Cada criança terá dez segundos para responder, sob pena de pagar uma prenda se não conseguir responder corretamente.
Consagração quinta e sábado em favor da festa e da vida das crianças.
Peça que faremos:
A MENTIRA
Representação de uma situação de desobediência que poderia se agravar para uma mentira se não fosse a intervenção de uma menina que tanto alertou após ter ouvido a “voz da consciência” como mostrou que nem Deus e nem os pais se agradam quando camuflamos os nossos erros e pecados. A conclusão foi o arrependimento da amiga que cometeu a travessura e do menino que a aconselhava a escolher o caminho da mentira para escapar do castigo
Amiga: Oi, amiguinha! Que bom vê-la! Preciso muito falar com você!
Menina: O que aconteceu ?
Amiga: Lembra aquele dia que você foi à minha casa e eu te mostrei que a minha mãe tem um vaso bem bonito, que ela gosta muito ?
Menina: Ah, sei. Um vaso bem grande, colorido. Si, sei...
Amiga: Buááá...
(Entra em cena um menino)
Menino: Meu Deus! Que choradeira é essa?
Menina: O que foi ? Por que você está chorando ?
Menino: É, por que você está chorando.
Amiga: É que eu quebrei o vaso! E a minha mãe vai me bater! Buááá!
Menina: Ai, tadinha de você. Coitadinha mesmo. Ela vai bater em você mesmo.
Amiga: Buááááááaa!
Menino: Não, não, não fique assim. A gente tenta resolver de uma maneira que ela não vai descobrir.
Amiga: Mas como? Ele está todo quebrado. Como é que faz pra consertar isso?
Menina: Conte a verdade.
Menino: Não, a verdade não! Ela vai bater em você.
Amiga: Buáááá! Viu? Eu sei disso.
Menino: Vamos colar o vaso? E aí a gente pinta ele e ela nem vai ver.
Menina: Não, amiguinha, não o escute. Você tem que falar a verdade.
Amiga: Ai, que dúvida. Estou com medo dela... Ai... Hummm... Eu vou pegar o vaso e vou trazer pra vocês.
Menino: Isso, vai lá!
Menina: Menininho, que coisa feia que você está pedindo pra ela fazer. (ao público) Não pode mentir, né, criançada? É feio mentir, né? (ao menino) Viu? Até eles sabem.
(A amiga volta).
Amiga: Olha, está aqui, ó? Olha como ficou! Ela vai me bater.....Buáááá!
Menino: Chega de chorar, chorar... Vamos tentar resolver isto
Amiga: Mas será que vai dar certo?
Menina: Não vai. Isso que vocês estão fazendo é feio e errado. E eu não vou ficar aqui, pois não quero não fazer parte dessa coisa feia. Tchau!
Menino: Vai, vai... Pode ir! Eu fico aqui ajudando ela.
Menina: Ajudando ? Ajudando uma coisa errada desta? Tchau!
Amiga: Você não é minha amiga assim.
(A menina sai).
Menino: Eu vou precisar de algumas ferramentas. Espere aqui que eu já volto.
Amiga: Tá.... (ao público) Sabe, eu quebrei este vaso, da minha mãe. Xiiiii! Ela não pode saber, porque senão ela vai brigar comigo e vai me bater. Eu estou com medo de contar a verdade pra ela.
Menino: Voltei! vamos lá... Olha, ela não vai notar a diferença, vai ficar igualzinho.
Amiga: Por que a menininha foi embora tão braba?
Menino: Ah...Não sei.
Amiga: Só porque nós vamos concertar o vaso e a minha mãe nem vai saber .
Menino: Ah, não liga pra ela... Olha, estou quase terminando.
(Menina volta correndo eufórica).
Menina: Amiguinha! Amiguinha!
Amiga: O que foi ?
Menina: Eu falei para minha mãe sobre isso. Sabe o que ela disse?
Amiga: O quê, o quê?
Menina: Ai... Deixa eu respirar.
Amiga: Fala logo!
Menina: Ela disse assim: que Deus manda a gente falar a verdade. Disse também que Deus está vendo tudinho o que vocês estão fazendo!
Amiga: O quê? Agora, neste exato momento?
Menina: Sim, sim. Às vezes podemos enganar a nossa mãe, mas a Deus não. Ele vê e sabe de tudo. Sabe até o que você está pensando.
O menino larga tudo na hora e olha pra cima com medo.
Menino: Ai, ai , ai...E agora? Ele vai nos destruir!
(O menino e amiga choram).
Amiga: Deus vai contar pra minha mãe e eu vou apanhar mais ainda... Buááá!
Menina: (pede silêncio) Shhhhh! Quietos! Ainda tem tempo de vocês acertarem isso.
Amiga: O vaso?
Menina: Não o vaso. Vocês estavam fazendo uma coisa muita má e feia. Se vocês pedirem perdão a Deus, Ele vai perdoar vocês!
Menino: Que coisa linda ! Está me dando uma dor aqui dentro.
Amiga: Em mim também. Eu quero pedir perdão a Deus e contar a verdade pra minha mãe.
Menina: Isso é sinal que vocês se arrependeram. Que maravilha! Deus deve estar bem feliz. Vamos orar?
Amigo, amiga: Vamos, vamos! Agora mesmo!
Menina: Repitam comigo: Papai do céu, me perdoe porque eu ia fazer uma coisa muito feia e deixar você e minha mamãe muito triste. Não quero mais mentir. Em nome de Jesus Amém.
Manino: Ai, ai, ai...Como estou leve. Saiu a dor.
Amiga: É verdade. Que coisa boa eu estou sentindo.
Menina: Isso é porque Deus perdoou vocês. Porque vocês se arrependeram e pediram perdão a Ele.
Amiga: Eu vou indo, porque eu quero contar toda a verdade pra minha mãe. Sei que agora Deus está me vendo fazer a coisa certa, e sei que Ele está bem feliz comigo.
(todos saem)
POR Zélia Santos Constantino
A afetividade pode ser entendida como o conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados da impressão de dor ou prazer, tristeza ou alegria, satisfação ou insatisfação. Os fatos, as situações vividas pelas pessoas causam-lhes sentimentos diferentes. O tipo e a intensidade das reações serão proporcionais ao significado que os fatos têm para cada uma delas.
O que dá valor e representa nossa realidade é a afetividade. Uma foto, por exemplo, pode causar ternura, lembranças positivas ou negativas como a tristeza, raiva ou desilusão.
A afetividade é responsável por valorizar tudo em nossa vida e fora de nós, tanto os fatos passados como as perspectivas futuras. Como ela dá significado à nossa vida e valor de nós mesmos, é preciso tratá-la como o sentimento que regula a visão que temos do mundo. É como os óculos que necessitam ser ajustados de vez em quando. Ela é como o alicerce da vida humana do qual depende a atuação das pessoas como seres sociais, garantindo-lhes força, expressão, vitalidade, motivação.
Fatores de afetividade
São importantes fatores de afetividade a visão, a audição, o tato.
A visão é responsável por 80% da percepção que temos das pessoas. Através dela são observadas as expressões faciais, a maneira de andar, vestir, sorrir, o olhar de aprovação dos outros, as verdades, mentiras, a pressa, a calma, o nervosismo e outras atitudes.
A audição é o segundo fator de percepção da afetividade. Através dela acontece a comunicação com a pessoa a quem ouvimos por meio do timbre, da intensidade e da velocidade da voz.
O tato é relevante em toda existência humana e é muito importante na infância. A criança pode não entender o quê ouve ou o quê vê, mas com certeza perceberá quando é tocada com carinho, abraçada, acolhida. Em casos extremos, chama a atenção dos adultos de forma negativa como a “birra” para receber um toque nem que for uma palmada.
O problema da carência afetiva é acentuado na adolescência. Nesta fase o jovem precisa ouvir e sentir, a todo instante, sobre o seu valor, o quanto é querido, o que representa para a família. Ele está procurando a afirmação de sua identidade e crê que só a terá através dos outros. Busca ansiosamente identificar-se com alguém a quem admira, e questiona, revolta-se, critica, luta por seu próprio espaço e com seu próprio corpo. Sua vontade por encontrar um exemplo de herói, faz desta fase, uma oportunidade inigualável para ter em Jesus Cristo o modelo maior de sua vida. Aparentemente desprezando-a, a afetividade é fundamental para seu amadurecimento sadio.
Enquanto na adolescência o que predomina o psiquismo humano é o sentimento, na juventude está presente o pensamento. É a fase do desenvolvimento cognitivo, da inteligência abstrata, do senso de responsabilidade, caráter, dignidade, julgamento e decisões. Acentua-se o desejo de participar da sociedade e os jovens são capazes de realizações altruísticas e filantrópicas. Já conseguem relacionar-se bem com o sexo oposto e percebem suas limitações com naturalidade.
O adulto torna-se um ser completo quando sente que é cercado por afetividade. Sentir-se amado, aceito, respeitado é ter razão de realização, sacrifícios e, às vezes, até a anulação de sonhos próprios.
Na idade da sabedoria ou velhice, as pessoas voltam a ter intensa necessidade de amostras de afetividade. Mesmo quando se sabem amadas, querem ver, ouvir e sentir das pessoas que lhes são queridas o quanto são importantes para elas. Está presente nesta fase a carência afetiva resultante da fragilidade própria da idade, de doenças, das perdas e do sentimento de inutilidade. Saciar tal carência é um desafio a ser tratado com cuidado, justiça e equilíbrio.
O maior fator de afetividade, porém, para os cristãos, é a oração. Ela se apóia sobre uma tríade de relacionamentos afetivos: de nós para Deus, de Deus para nós e de nós para os outros.
Através da oração nossa afetividade a Deus é expressa na adoração, confissão, pela entrega de nossos fardos e na fé. É a certeza da pertença: somos seus filhos e filhas. Deus acolhe nossas orações, responde-as e revela seu amor. Nossas orações pelos outros e pelo mundo desencadeiam acontecimentos nos céus e na terra: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Co 2.9).
Conhecer-se e aprender
Para enfrentar adequadamente as relações e os conflitos interpessoais do cotidiano, com os sentimentos, pensamentos e emoções que lhes são inerentes, é exigido de nós auto-conhecimento e aprendizagem constante.
Os conflitos, quando tratados construtivamente, podem trazer resultados positivos, melhorando o desempenho, o raciocínio e a resolução de problemas. É benéfico tratar os sentimentos, valores e emoções como objeto de conhecimento, pois o fato de reconhecer, controlar e expressar os próprios sentimentos talvez seja um dos aspectos mais difíceis na resolução de conflitos.
Princípios da pedagogia afetiva
A pedagogia afetiva apóia-se em alguns princípios que devem ser observados com as devidas adequações:
O papel da afetividade no aprendizado
A importância da Escola Dominical como espaço de afetividade baseia-se no fato de que aprender deve estar ligado ao ato afetivo. O aprendizado será prazeroso e as pessoas ansiarão por conhecer a Palavra de Deus, praticá-la e serem testemunhas.
A relevância do papel da afetividade no aprendizado é demonstrada a cada instante por Jesus Cristo, o Mestre por excelência. Ele olhava para além do exterior das pessoas. Via-as de maneira a perceber o seu íntimo: as tristezas, ansiedade, sofrimentos, vaidade, injustiças, raiva e outros tantos sentimentos aparentemente ocultos, mas reconhecidos por Jesus. Era disponível para ouvir, curar, consolar, argumentar e, principalmente, ensinar. A afetividade norteava suas ações educativas e servem de exemplo para professores de todos os tempos:
O aprendizado flui naturalmente quando a afetividade está presente. Há confiança, sinceridade e a certeza de aceitação entre o educador/a e o aluno/a. Ensinar e aprender torna-se mão dupla, ação gratificante, produtiva e desejada.
É necessário perceber algo precioso deixado por Jesus: Ele aproveitava as situações de vida das pessoas para traduzir a vontade de Deus nas mais variadas circunstâncias. Por exemplo: quando considerou o desapego da viúva pobre que ofereceu “todo o seu sustento” em contraste com as sobras grandiosas dos outros. A lição? O valor da dádiva independe da sua extensão. A preciosidade da mesma residia no coração daquela mulher. A percepção do fato valeu mais que muitas aulas desvinculadas da realidade.
A Escola Dominical como espaço de acolhimento e suporte para as pessoas.
Na Escola Dominical são estabelecidos momentos de partilhar a complexidade da vida, valorizar o companheirismo, aprofundar vínculos afetivos e aprender a colocar os ensinamentos bíblicos dentro das mais variadas situações. Aprende-se melhor quando isto ocorre junto com pessoas com as quais se tem simpatia e algo em comum. As dúvidas, experiências e problemas são compartilhados em ambiente de aceitação e cumplicidade.
A Escola Dominical torna-se espaço de suporte na medida em que são colocadas situações comuns aos vários grupos de estudos e podem ser analisadas e submetidas a sugestões para serem resolvidas à luz do Evangelho. Exemplos:
- Em meio a tanta correria, como “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça”, tendo a oração como referência norteadora de nossas vidas?
- Como agir em caso de uma traição?
- O que fazer para obedecer ao “Não adulterarás” da lei de Deus se você está apaixonado por alguém casado/a e que também quer o relacionamento?
- O que aconselhar a alguém com problemas familiares causados pela separação dos pais? E do alcoolismo? E das drogas?
- Violência, corrupção, desagregamento familiar, apelo ao consumismo, interferência dos meios de comunicação na educação alterando as escalas de valores éticos e morais: como manter a identidade cristã em meio a tudo isso? Como motivar a juventude a participar da missão com tantos fatores negativos e desmotivadores?
- Como ensinar a criança “no caminho que deve andar” se não se está preparado/a para fazê-lo?
A Escola Dominical capacita ao exercer a afetividade:
A Escola Dominical é também espaço de capacitação quando:
· Acolhe, demonstra aceitação e valoriza os dons de cada pessoa;
· Oportuniza a troca de idéias e de experiências vividas, e cujas soluções conduziram à vida;
· Proporciona o enriquecimento do conhecimento bíblico e sua aplicação;
· Incentiva outras pessoas a conduzirem os estudos, dando-lhes apoio e assessoramento;
· Desperta o interesse para a participação em algum dos ministérios da Igreja e oferece acompanhamento e auxílio:
· Estimula o testemunho e a vida coerente como “cartas de Cristo” que somos e que estão sendo lidas a cada instante (2 Co 3.2-3).
Compreender a importância da Escola Dominical e empenhar-se para que ela ocupe lugar de destaque e seja amada por toda a Igreja Metodista, são desafios a serem perseguidos se quisermos que nossas crianças, juventude e novos convertidos tenham raízes na fé que lhes foi oferecida e aceita. Pertencer à Escola Dominical é ser e participar do Reino de Deus!