



A evangelização:
A mensagem do Evangelho deve ir a todas extremidades da Terra, porque a salvação que Cristo consumou no Calvário é para toda humanidade. Não podemos negligenciar sua missão principal: alcançar o homem com a mensagem do Evangelho.
OBJETIVO:
Estimular uma reflexão sobre a necessidade de cumprir o a missão evangelística anunciada por Jesus aos seus discipulos.
MATERIAIS;
uma espiga de milho tostadas copos descartáveis.
PROCEDIMENTOS:
Faça a leitura em classe do texto referente a lição, e em seguida comente sobre a ação evangelizadora da igreja. Distribua copos descartáveis para toda a turma e apresente uma espiga de milho verde com casca.
Explique que o milho só existe porque um grão foi semeado, produzindo assim o fruto. Em seguida diga que nós também iremos semear "os grãos" (a Palavra de Deus) durante a semana no coração dos não-evangélicos.
Então peça que cada aluno tire grãos de milho da espiga madura, coloque-as dentro do copo descartável que recebeu e passe a espiga adiante. Os alunos só deixarão de retirar os grãos quando não houver mais nenhum no sabugo. Depois disso, peça que todos contem o número de grãos que conseguiram colocar no copo.
Encerre dizendo que os alunos deverão evangelizar durante a semana o número de pessoas representado através dos grãos que ficaram nos seus copos.
Pode ser por meio de folhetos, telefonemas, e-mails ou de casa em casa.. O importante e que se esforcem para atingir o número de sementes do copo.
Durante os três domingos seguintes, separe alguns minutos para cada aluno relatar as bênçãos recebidas. Cremos que muitas almas poderão chegar-se a Cristo através da semeadura de cada aluno.
Fonte: Revista Ensinador Cristão - nº 29 - Ano 8 - CPAD
Os pacientes portadores da Síndrome de Down sofrem de atrasos motores e desajustes posturais, fatores que alteram o controle dos equilíbrios estático e dinâmico, a coordenação motora ampla e fina, e a sensibilidade tátil.
Conhecido por trabalhar o reequilíbrio corporal e a reeducação postural, o Método Pilates vem sendo utilizado como forma de tratamento para pessoas com Síndrome de Down. O ideal é que os exercícios comecem a ser desenvolvidos ainda na infância e que prossigam ao longo da vida.
O método inventado por Joseph Pilates tem o objetivo de estimular a força muscular, a flexibilidade, a correção postural e o equilíbrio, além da redução do risco de lesões. São benefícios que podem melhorar muito a qualidade de vida de um portador da Síndrome de Down.
No entanto, o grande diferencial de uma aula de Pilates para as pessoas especiais está no aspecto lúdico. Como eles costumam se distrair com facilidade, as atividades dinâmicas e os equipamentos acabam despertando mais interesse. Além disso, a dedicação integral que o professor presta durante as aulas é essencial para que haja suporte ao equilíbrio do praticante.
Os exercícios desenvolvidos são semelhantes aos praticados por pessoas que não têm a síndrome, contudo, as cargas utilizadas são mais leves.
Os portadores de Síndrome de Down costumam apresentar dificuldades respiratórias. Isso porque o tônus muscular destas pessoas causa a inabilidade do músculo transverso abdominal e dificulta a ação do diafragma. Este prejuízo, por sua vez, dificulta as respirações profundas, amplas e adequadas, aumentando as chances de infecções pulmonares e respiratórias. Eles tendem a desenvolver a respiração oral, fator bastante prejudicial ao humor, ao sono e a alimentação. As regras específicas para respiração durante os exercícios desenvolvidos pelo método Pilates, ajudam a tratar esse quadro.
Fonte: http://www.acessa.com/
São, de modo geral, zonas de subducção, onde as placas se encontram e explodem. Uma delas mergulha por debaixo da outra (sempre a mais densa) e regressa à astenosfera. Existem três tipos de convergência:
Quando isso acontece, normalmente formam-se fossas abissais.Um exemplo é a fossa Peru-Chile, onde a placa de Nazca mergulha sob a placa Sul-americana. A zona de convergência entre uma placa oceânica e uma placa continental é chamada de margem continental ativa.
Nesses casos, formam-se arcos vulcânicos, como nas ilhas Marianas (placa do Pacífico e placa das Filipinas)
Nestes casos é muito difícil que uma placa mergulhe sobre a outra por causa da densidade de alguns elementos. Às vezes uma placa sobrepõe-se sobre a outra, num movimento de obducção. Pode ocorrer também a colisão entre as placas e a formação de cadeias de montanhas. O exemplo mais conhecido é o choque da placa Euro-Asiática com a indiana, que deu origem à cadeia dos Himalaias.
Também chamados cristas em expansão ou margens construtivas, porque nesses limites está sendo criada nova crosta oceânica a partir de magma vindo do manto, que causa o afastamento das placas tectônicas. São exemplos de formações de limites divergentes as cordilheiras submarinas meso-oceânicas.
Fonte:http://pt.wikipedia.org